
A Idade Dourada: críticos erram e mudam de opinião
Críticos erram e mudam de opinião. Não tenho problemas com isso. Em abril de 2022, escrevi com pouco entusiasmo sobre a primeira temporada de “A Idade Dourada”, na HBO Max. A série de Julian Fellowes reproduz a estrutura de “Downton Abbey”, também de sua autoria, mas ambientada em Nova York, na década de 1880.
Critiquei que o olhar generoso que Fellowes dedicava aos nobres britânicos em “Downton Abbey” não encontra correspondente no retrato dos americanos de “A Idade Dourada”, pintados como uma gente horrorosa. Três anos depois, talvez por causa da atual realidade americana, vejo essa série com outros olhos. Ainda faltam dois episódios para o fim da terceira temporada. Estou achando ótima.
Este é um dos temas na coluna da @folhadespaulo de hoje. Também escrevo sobre os dados da PNAD, que mostram uma mudança lenta nos hábitos de consumo de audiovisual pelos brasileiros.
Leia mais (07/30/2025 – 18h47)